Dados Técnicos:
Título original: Aladdin
Diretor: Guy Ritchie
Diretor: Guy Ritchie
País: EUA
Ano: 2019
Classificação: M/13
Classificação: M/13
Género: Aventura, Comédia, Familia
Elenco: Will Smith, Mena Massoud, Naomi Scott, Marwan Kenzari, Navid Negahban, Nasim Pedrad, Billy Magnussen, Jordan A. Nash
IMDb: https://www.imdb.com/title/tt6139732/
IMDb: https://www.imdb.com/title/tt6139732/
Sinopse:
No coração da cidade encantada de Agrabah, o jovem Aladdin faz os possíveis por conquistar o amor da Princesa Jasmine, por quem se apaixonou no instante em que a viu pela primeira vez. A grande oportunidade surge quando ele e o seu fiel macaco Abu encontram uma lâmpada mágica de onde surge um génio capaz de conceder três desejos ao seu senhor. Mas o malvado Jafar, conselheiro do sultão, ao saber da existência da lâmpada, não vai olhar a meios para adquirir o seu poder. Aladdin, disposto a casar com a bela Jasmine custe o que custar, não vai deixar que nada nem ninguém se intrometa no seu caminho. Mas vai ter de provar que a merece verdadeiramente...
Opinião:
Cresci a assistir aos grandes clássicos de animação da Disney como todos nós. A Branca de Neve e os Sete Anões, A Pequena Sereia, O Dumbo, A Bela Adormecida e A Bela e o Monstro são apenas algumas dessas obras. O objetivo da Disney é criar versões Live Action de todas estas obras, isto é com personagens reais, e para isso necessita de atores de carne e osso, verificando-se já algumas adaptações mais ou menos bem conseguidas. Aladdin é um desses clássicos agora adaptado em versão Live Action, trata-se de uma das obras da Disney mais exóticas com uma história inesquecível, afinal quem não se recorda do excêntrico génio azul da lâmpada, do macaco travesso Abu e do fantástico tapete voador?
A versão original de Aladdin foi alvo de imensas críticas e até acusada de racismo, mas a verdade é que se tornou num dos maiores êxitos da Disney e o seu merchandising rendeu milhões de dólares à empresa. É nesse sentido que foi produzida esta nova versão Live Action com atores de carne e osso e, para fugir às críticas de whitewashing, com um elenco 100% étnico. Neste sentido a Disney está de parabéns pelo casting excelente, desde Mena Massoud, ator canadiano que nasceu no Egípto, Naomi Scott, atriz americana com mãe indiana, o vilão Jafar interpretado por Marwan Kenzari de nacionalidade tunisiana-holandesa, passando pelo imensamente conhecido Will Smith, o elenco de Aladdin é bem fiel às etnias que a animação original representa, tirando o génio azul de Will Smith...
A história desta nova versão de Aladdin é bem fiel ao argumento original do filme animado de 1992 e, apesar de já não me recordar muito bem do filme original, consigo encaixar todas as imagens que tenho na minha cabeça de ambos e fazer coincidi-las para criar um puzzle bastante consistente.
Falando deste filme propriamente dito, o jovem ladrão Aladdin e o seu macaco de estimação Abu encontram por acaso uma jovem do palácio que vêm mais tarde a descobrir ser a bela princesa Jasmine por quem Aladdin se apaixona perdidamente, mas enfrenta o facto do seu amor seu proibido e da princesa ter de se casar com um príncipe.
Entretanto, o vilão Jafar utiliza Aladdin para retirar uma lâmpada mágica de uma caverna repleta de tesouros. Acontece que as coisas não correm muito bem, uma vez que Abu, na caverna com Aladdin para encontrar a lâmpada, acaba por colocar as mãos num enorme rubi e com isso causar o desabamento da gruta, mas ao mesmo tempo Aladdin consegue por as mãos na lâmpada e resgatar um tapete voador que se torna extremamente fiel ao nosso protagonista e salva Aladdin e Abu. Com a lâmpada na sua posse e preso na gruta, Aladdin descobre que no interior da lâmpada mágica habita um génio da lâmpada, esse génio, garantidamente uma das personagens mais excêntricas da Disney, concede três desejos a Aladdin e a partir daqui começa a incrível jornada do nosso herói que envolve essencialmente a conquista da princesa Jasmine.
Em relação à banda sonora temos aqui uma digna homenagem à versão original de 1992, com um Will Smith inspirado e a prestar uma digna homenagem ao falecido Robin Williams, o anterior génio da lâmpada, sendo as cenas em que canta as melhores do filme na minha opinião. Em relação ao roteiro temos uma versão atualizada, mais feminista com uma princesa independente que faz mais do que esperar pelo príncipe encantado. A nova Jasmine quer governar o seu reino e ser capaz de fazer as suas próprias escolhas.
A personagem que mais difere do filme original para esta nova versão é o Jafar que parece menos assustador e impactante, de resto todas as outras personagens estão muito bem conseguidas com Will Smith a conseguir encarnar um génio azul na perfeição.
Concluindo Aladdin de 2019 está muito bem conseguido e merece sem dúvida ser assistido, principalmente por quem conhece a versão original de 1992 que vai sem dúvidas sentir uma imensa nostalgia como aconteceu comigo.
O melhor: A banda sonora, principalmente todas as canções interpretadas por Will Smith.
O menos bom: Não sei explicar porquê, mas considero que faltou alguma da magia da obra original, isto apesar de à partida este filme possuir todos os elementos do primeiro e melhorar o roteiro em relação à posição da princesa Jasmine.
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| Versão de 1992 (à esquerda) e versão de 2019 (à direita). |
A versão original de Aladdin foi alvo de imensas críticas e até acusada de racismo, mas a verdade é que se tornou num dos maiores êxitos da Disney e o seu merchandising rendeu milhões de dólares à empresa. É nesse sentido que foi produzida esta nova versão Live Action com atores de carne e osso e, para fugir às críticas de whitewashing, com um elenco 100% étnico. Neste sentido a Disney está de parabéns pelo casting excelente, desde Mena Massoud, ator canadiano que nasceu no Egípto, Naomi Scott, atriz americana com mãe indiana, o vilão Jafar interpretado por Marwan Kenzari de nacionalidade tunisiana-holandesa, passando pelo imensamente conhecido Will Smith, o elenco de Aladdin é bem fiel às etnias que a animação original representa, tirando o génio azul de Will Smith...
O elenco principal:
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| Mena Massoud é Aladdin. |
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| Naomi Scott é Jasmine. |
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| Will Smith é o Génio da lâmpada. |
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| Marwan Kenzari é o vilão Jafar. |
A história desta nova versão de Aladdin é bem fiel ao argumento original do filme animado de 1992 e, apesar de já não me recordar muito bem do filme original, consigo encaixar todas as imagens que tenho na minha cabeça de ambos e fazer coincidi-las para criar um puzzle bastante consistente.
Falando deste filme propriamente dito, o jovem ladrão Aladdin e o seu macaco de estimação Abu encontram por acaso uma jovem do palácio que vêm mais tarde a descobrir ser a bela princesa Jasmine por quem Aladdin se apaixona perdidamente, mas enfrenta o facto do seu amor seu proibido e da princesa ter de se casar com um príncipe.
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| Jasmine e Aladdin. |
Entretanto, o vilão Jafar utiliza Aladdin para retirar uma lâmpada mágica de uma caverna repleta de tesouros. Acontece que as coisas não correm muito bem, uma vez que Abu, na caverna com Aladdin para encontrar a lâmpada, acaba por colocar as mãos num enorme rubi e com isso causar o desabamento da gruta, mas ao mesmo tempo Aladdin consegue por as mãos na lâmpada e resgatar um tapete voador que se torna extremamente fiel ao nosso protagonista e salva Aladdin e Abu. Com a lâmpada na sua posse e preso na gruta, Aladdin descobre que no interior da lâmpada mágica habita um génio da lâmpada, esse génio, garantidamente uma das personagens mais excêntricas da Disney, concede três desejos a Aladdin e a partir daqui começa a incrível jornada do nosso herói que envolve essencialmente a conquista da princesa Jasmine.
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| O génio da lâmpada concede três desejos a Aladdin. |
Em relação à banda sonora temos aqui uma digna homenagem à versão original de 1992, com um Will Smith inspirado e a prestar uma digna homenagem ao falecido Robin Williams, o anterior génio da lâmpada, sendo as cenas em que canta as melhores do filme na minha opinião. Em relação ao roteiro temos uma versão atualizada, mais feminista com uma princesa independente que faz mais do que esperar pelo príncipe encantado. A nova Jasmine quer governar o seu reino e ser capaz de fazer as suas próprias escolhas.
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| A princesa Jasmine é a personagem que mais ganha com esta nova adaptação de Aladdin. |
A personagem que mais difere do filme original para esta nova versão é o Jafar que parece menos assustador e impactante, de resto todas as outras personagens estão muito bem conseguidas com Will Smith a conseguir encarnar um génio azul na perfeição.
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| O maior erro de casting de Aladdin... Um Jafar demasiado atraente... |
Concluindo Aladdin de 2019 está muito bem conseguido e merece sem dúvida ser assistido, principalmente por quem conhece a versão original de 1992 que vai sem dúvidas sentir uma imensa nostalgia como aconteceu comigo.
O melhor: A banda sonora, principalmente todas as canções interpretadas por Will Smith.
O menos bom: Não sei explicar porquê, mas considero que faltou alguma da magia da obra original, isto apesar de à partida este filme possuir todos os elementos do primeiro e melhorar o roteiro em relação à posição da princesa Jasmine.
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